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quinta-feira, 26 de maio de 2011

Detonado Dead Space 2

Segue detonado em Video (2 em 1 postagem ) :

                                                                                 Parte 1


                                                     


                                                                            Parte 2

                                                                               

terça-feira, 10 de maio de 2011

Análise: Homefront

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A História que os EUA nunca foram invadidos, mesmo sendo uma das nações que mais entrou em guerras desde a época da Roma antiga. Mesmo com o ataque a Pearl Harbor durante a Segunda Guerra Mundial o país foi defendido e os invasores japoneses expulsos. Depois disso, só as tropas americanas foram a territórios inimigos, como o Vietnã, Iraque e, mais recentemente, Afeganistão - tudo bem longe do conforto dos subúrbios norte-americanos.

Foi imaginando como seria uma guerra por lá que surgiu "Homefront", o jogo do Kaos Studio (o mesmo de "Frontlines: Fuel of War"). O conto escrito por John Milius, um dos roteiristas de "Apocalyspe Now", não é apenas crível, como também baseado nos movimentos de um "novo inimigo em potencial": a Coreia. Era grande o potencial da produção, mas acabou sendo desperdiçado.

Guerra sem precedentes

"Homefront" se passa no ano de 2027 e mostra como seria se as Coreias do Sul e do Norte se unissem em uma batalha contra o resto do mundo. A união da tecnologia com a força bélica dos dois países acabou arrasando a Oceania, Japão e chegando à costa oeste dos EUA, acabando com a vida pacífica dos norte-americanos.
e por um lado a destruição, violência e desolação são bastante impactantes, por outro o clichê do patriotismo sem limites também se faz presente e segue até o fim do modo de campanha. O jogador controla Richard Jacobs, um piloto de avião que vive no estado do Colorado e é resgatado por um pequeno grupo rebelde que luta para ajudar a salvar o país da invasão inimiga. 

Os diálogos cheios de emoção e "amor à pátria" se embrenham com cenas de violência contra homens, mulheres e crianças indefesas, tentando fazer com que o jogador se ligue aos personagens e sua desgraça. No início isso até funciona, porém, com o avanço da história acaba se tornando incômodo e exagerado. Quando as coisas começam a esquentar pra valer a história acaba abruptamente, mas com um gancho para uma continuação. No total são quase cinco horas de campanha - ou seja, nem muito curto, nem longo demais.

O maior problema do jogo é que ele não se difere de outros títulos do gênero. Tudo que está na lista de "Call of Duty" está aqui: batalhas com rifle sniper, missões sorrateiras, uma sequencia de helicóptero e muito corre-e-esconde para se manter vivo. Isso não é de fato uma coisa ruim, mas a verdade é que "Homefront" também não traz nada de novo para torná-lo único.

Os controles são bem precisos e competentes e não vão atrapalhar, o problema é que quase todas as missões possuem trechos que o jogador deve seguir aliados que não ajudam em nada e nem sequer atiram em inimigos bem à sua frente. Por sorte eles também não morrem, afinal, todos os inimigos sabem que a verdadeira ameaça é Jacobs (ou seja, você) e, sendo assim, concentram os disparos nele.
Já os gráficos também não surpreendem e são pontuados com algumas texturas em baixa resolução típicas do início da atual geração de consoles, muito distantes de games mais novos, como "Crysis 2", "Killzone 3" e "Halo: Reach". Para piorar esse aspecto técnico, não são raros os momentos com queda de quadros de animação.

O modo multiplayer é a grande estrela, com mapas bem trabalhados e desenvolvimento de personagem bastante competente. Conforme adversários são eliminados e tarefas como capturar a bandeira são cumpridas, o jogador recebe pontos para gastar com melhorias, como um colete à prova de balas, tanques de guerra e ataques aéreos - um quê de "Counter-Strike", mas com mais opções. O modo de evolução segue a cartilha de "Call of Duty", com novas armas habilitadas a cada nível alcançado. Entretanto a variedade não é tão grande.

Análise Dragon Ball Z: Tenkaichi Tag Team

O universo "Dragon Ball", criado pelo desenhista Akira Toriyama, é um dos mais famosos da cultura pop, com personagens que conquistam novos fãs a cada dia, seja através dos mangás, das animações ou de seus diversos jogos.

"Dragon Ball Z: Tenkaichi Tag Team" é mais um integrante dessa grande família e deve agradar aos fãs das aventuras de Goku e sua turma, mas pode frustrar jogadores que procuram por variedade em um game de luta.

A grande novidade em relação a outros títulos da franquia são as lutas cooperativas em duplas, seja no modo de história solo, ou multiplayer através do sistema Ad Hoc Wi-Fi do aparelho, com lutas de até quatro jogadores simultâneos, o que realmente é bem legal.

A mesma fórmula de pancadaria

O jogo mantém o seu tradicional visual com personagens construídos em cel shading, que deixa os gráficos com aparência de desenho animado, o que certamente é a melhor escolha para retratar os famosos personagens na telinha do PSP.
Os cenários são em 3D com área aberta, câmera posicionada nas costas do lutador e elenco de mais de 70 personagens como Goku, Vegeta, Kulilin, Piccolo entre outros, incluindo suas variações Super Saiyajin. Apesar da grande quantidade de personagens, a maioria possui a mesma mecânica de ação e não oferece realmente uma boa variedade. Para quem já conhece outros jogos da série "Budokai Tenkaichi", inspirados em "Dragon Ball Z", não vai encontrar nenhuma surpresa aqui.

Aliás, o grande problema de "Tenkaichi Tag Team" é o uso exagerado de ideias recicladas de outros jogos da série, faltando um pouco mais de ousadia por parte da produtora em tentar inovar. Felizmente o sistema de combate é simples, com golpes corpo-a-corpo ou a longas distâncias, usando o seu ki para soltar poderosas magias, como o kamehameha. É possível refletir as magias ofensivas e voar pelos cenários, como já visto em outros jogos.

Os combos são fáceis de serem aplicados e qualquer um pode jogar sem grandes problemas. Infelizmente todas as lutas acabam sendo parecidas, então assim que o jogador domina as técnicas de luta, vencer todos os adversários não requer muita habilidade ou táticas mais complexas, sendo que todos podem ser facilmente derrotados usando a mesma tática. A inteligência artificial dos oponentes também não colabora muito para um desafio maior.
Além do modo Dragon Walker, que passa pelas sagas Saiyajin até a Majin Buu, há outros modos como os tradicionais de sobrevivência, treinamento e o Battle 100, que recria batalhas épicas do universo DBZ. Ganha-se pontos nestes modos que podem ser gastos em uma loja, com itens que aumentam ataque e defesa dos personagens, entre outros bônus.

Apesar de apresentar personagens bem trabalhados e uma mecânica simples de se jogar, o game peca por vários defeitinhos. O modo história, por exemplo, é bem raso e não faz nada para promover novos roteiros e tentar deixar a experiência mais interessante. São vários diálogos chatos, sem inspiração que acabam quebrando o ritmo da ação entre uma batalha e outra.

O mapa 3D em que o jogador deve procurar por inimigos e informações para avançar na aventura é ridículo de simples, com um design mal projetado e aproveitado. Ao menos há algumas pequenas missões paralelas nesse mapa, na tentativa de adicionar algo diferente.

Sony descumpre prazo e diz agora que PSN volta até 31 de maio

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Em conferência realizada no Japão no último dia 1º de maio, a Sony afirmou que parte dos serviços da rede online voltaria a funcionar até o fim da semana em questão. O prazo se esgotou no último sábado (8) e usuários do PlayStation 3 e PSP continuam recebendo o aviso de que o serviço está em manutenção ao tentar conectar a ele.

A Sony admitiu o engano e na noite da última sexta-feira (7) divulgou em comunicado oficial por meio dos blogs da linha PlayStation que, na ocasião da conferência no Japão, a empresa ainda não sabia exatamente o tamanho do ataque hacker realizado contra a PSN. O texto não dá nova data prevista para os serviços retornarem.

Contudo, em declaração ao site de notícias Bloomberg, no sábado (8), o porta-voz japonês Shigenori Yoshida disse que a empresa não tem ideia de quando retomará o serviço, mas que espera ter tudo funcionando plenamente até dia 31 de maio.

De acordo com o comunicado publicado nos blogs, a Sony está testando o novo sistema de segurança aplicado na PSN e que só o ligará de volta assim que conseguir testar as novas defesas de forma satisfatória.

Queda no PSN e vazamento de dados

O PlayStation Network ficou com seus serviços offline em todo o mundo desde o dia 21 de abril, impossibilitando que os jogadores utilizem os modos online de seus games, além de não conseguirem rodar games que usam autenticação online, casos de "Bionic Commando Rearmed 2" e "Final Fight: Double Impact". Outros problemas incluem também a falha na sincronização de troféus e acesso a loja PlayStation Store.

O motivo para o apagão da PSN foi uma "intrusão externa" da rede entre os dias 17 e 19 de abril. Segundo a Sony os dados de cerca de 77 milhões de usuários podem ter sido comprometidos, entretanto, a empresa afirma que ainda investiga o caso.

Depois de muita especulação sobre o vazamento de dados dos cartões de crédito dos usuários da PlayStation Network terem vazado ou não, Kaz Hirai, presidente da Sony Computer Entertainment Inc, declarou que 10 milhões de contas da rede tinham dados de cartões de crédito e que, mesmo não havendo provas, estes dados podem ter caído nas mãos de cibercriminosos.

Sony estuda formas de proteger dados dos usuários da PSN na América Latina

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Os usuários da PlayStation Network dos EUA podem  dormir tranquilos, pois a Sony anunciou um plano de proteção de identidade que vai funcionar em todo território norte-americano. Mas as coisas não são tão fáceis de serem resolvidas em outros territórios, é o que afirna Mark Stanley, Gerente Geral da Sony para a América Latina no Blog oficial em espanhol.
Segundo ele, o processo para oferecer um plano similar é dificultado por diversos fatores “Cada país tem um procedimento diferente para os casos que tiverem problemas com suas contas”, disse. “Estamos analisando hoje as melhores possibilidades e soluções para nossos clientes da região e, quando tivermos este programa pronto para ser anunciado, forneceremos as particularidades dos serviços específicos de cada país e explicaremos como aderir ao programa. Nós daremos mais detalhes assim que possível”, concluiu.
A PlayStation Network foi invadida entre os dias 17 e 19 de abril e quando a Sony detectou os invasores em seu sistema, derrubou a rede para investigar o que aconteceu. Desde então foi descoberto que os dados de 77 milhões de contas cadastradas no sistema foram comprometidos, o que pode incluir os dados de 10 milhões de cartões de crédito. A Sony diz que não armazena o código verificador dos cartões (que permitem fazer compras online) e pede para que os usuários fiquem de olho em suas faturas.
A PlayStation Network está fora do ar há 20 dias e até o momento da publicação dessa notícia, não tem previsão para isso acontecer.